Brasil não assina acordo contra poluição plástica 642u4a
Ao todo, 95 paÃses aderiram ao documento, durante a conferência da ONU sobre os Oceanos, na França. Brasil fica fora de acordo contra poluição plástica Durante a Conferência da ONU sobre os Oceanos, na França, 95 paÃses am o chamado âApelo de Niceâ, um acordo internacional contra a poluição plástica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do evento, mas o Brasil não assinou o plano. A decisão foi tomada um dia após Lula fazer um discurso destacando a gravidade do problema: âEm 10 anos, o mundo produziu mais plástico do que em todo o século ado. Seus resÃduos representam 80% de toda a poluição marinha. O Brasil dará ênfase à conservação e ao uso sustentável dos oceanos na COP30 , assim como fizemos em nossa contribuição nacionalmente determinada. Estamos formulando uma estratégia nacional contra a poluição de plástico no oceano", afirmou. No Em Pauta, da GloboNews, desta quarta-feira (11), o jornalista André Trigueiro comentou a ausência brasileira. Veja no vÃdeo acima. âVocê pode perguntar: como assim o Brasil tem um discurso ambiental e, na prática, fica de fora? A resposta é o lobby do setor petroquÃmico. O Brasil está na Opep+, quer explorar petróleo na Margem Equatorial. O paÃs se lambuza de óleo e, depois, fica difÃcil sustentar o discurso. Na hora de , pesou", ressaltou Trigueiro. Brasil não assina acordo contra poluição plástica Reprodução/TV Globo Além do Brasil, outros grandes emissores de poluição plástica também ficaram de fora do acordo. Nenhum dos dez paÃses que mais poluem os oceanos com descarte inadequado de plástico assinou o documento. O Brasil ocupa a oitava posição nesse ranking. Também não aderiram os paÃses do BRICS (Brasil, Rússia, Ãndia, China e Ãfrica do Sul) e os principais produtores de petróleo do mundo, grupo no qual o Brasil também se inclui. LEIA TAMBÃM Focos de calor no Amazonas têm queda de 37,5% em maio de 2025, aponta Instituto De Proteção Ambiental do estado Mundo registra 2° maio mais quente da história e gelo na Groenlândia derrete 17 vezes mais rápido 1q3v2t

Ao todo, 95 paÃses aderiram ao documento, durante a conferência da ONU sobre os Oceanos, na França. Brasil fica fora de acordo contra poluição plástica Durante a Conferência da ONU sobre os Oceanos, na França, 95 paÃses am o chamado âApelo de Niceâ, um acordo internacional contra a poluição plástica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do evento, mas o Brasil não assinou o plano. A decisão foi tomada um dia após Lula fazer um discurso destacando a gravidade do problema: âEm 10 anos, o mundo produziu mais plástico do que em todo o século ado. Seus resÃduos representam 80% de toda a poluição marinha. O Brasil dará ênfase à conservação e ao uso sustentável dos oceanos na COP30 , assim como fizemos em nossa contribuição nacionalmente determinada. Estamos formulando uma estratégia nacional contra a poluição de plástico no oceano", afirmou. No Em Pauta, da GloboNews, desta quarta-feira (11), o jornalista André Trigueiro comentou a ausência brasileira. Veja no vÃdeo acima. âVocê pode perguntar: como assim o Brasil tem um discurso ambiental e, na prática, fica de fora? A resposta é o lobby do setor petroquÃmico. O Brasil está na Opep+, quer explorar petróleo na Margem Equatorial. O paÃs se lambuza de óleo e, depois, fica difÃcil sustentar o discurso. Na hora de , pesou", ressaltou Trigueiro. Brasil não assina acordo contra poluição plástica Reprodução/TV Globo Além do Brasil, outros grandes emissores de poluição plástica também ficaram de fora do acordo. Nenhum dos dez paÃses que mais poluem os oceanos com descarte inadequado de plástico assinou o documento. O Brasil ocupa a oitava posição nesse ranking. Também não aderiram os paÃses do BRICS (Brasil, Rússia, Ãndia, China e Ãfrica do Sul) e os principais produtores de petróleo do mundo, grupo no qual o Brasil também se inclui. LEIA TAMBÃM Focos de calor no Amazonas têm queda de 37,5% em maio de 2025, aponta Instituto De Proteção Ambiental do estado Mundo registra 2° maio mais quente da história e gelo na Groenlândia derrete 17 vezes mais rápido
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